Universidade Aberta do Brasil- UAB
Universidade de Brasília – UnB
Instituto de Artes- LdA
Licenciatura em Artes
Disciplina: Tecnologia Contemporânea na Escola 3
Tutor Presencial: Alcimar Gomes Aluna: Ione Geminiano Ribeiro
Atividade2 unidade1
Bem o nome do programa de humor que eu escolhi foi à praça é nossa, a qual é exibida no SBT todas as quintas feiras por volta das 9 horas da noite.
O publico destinado são pessoas maiores de 14 anos, por trata se de um programa com diversas sátiras, como por exemplo, a noiva rica, quadro criado para Andrea de Nóbrega que satiriza a mulher que é casada com um milionário e que vive essencialmente para gastar o dinheiro do marido.
A tagarela: maravilhosa Nany People passa a freqüentar a praça, mas em todas as conversas que tem com Carlos Alberto de Nóbrega não o deixa falar nada. O grande problema é que, como só ela fala, acaba levando a prosa para assuntos que invariavelmente deixam Carlos Alberto numa tremenda saia-justa.
Turma do café com bobagem
Oscar Pardini, Zé Américo, René Vanorden e Ênio Vivona, imitam e satirizam as mais diversas personalidades do mundo artístico, político, esportivo e social, procurando trazer à praça aquilo que está em mais evidência nos jornais e colunas do momento.
Cabrito tevez:
Criado por Alexandre Porpetone, Cabrito Tevez é uma sátira ao jogador Carlito Tevez. No quadro, Cabrito Tevez sempre procurar arrumar uma desculpa para voltar ao Brasil e quando a situação pesa para o seu lado procura safar-se com seu bordão “la pregunta?”
Deputado João Plenario
Criação do ator e comediante Saulo Laranjeira. É uma sátira e ao mesmo tempo uma crítica à síntese da imagem do político brasileiro. Com um discurso ininteligível, João Plenário procura explicar – com as desculpas mais esfarrapadas – todas as falhas políticas e morais que a maioria dos políticos comete.
ETA Fuminho Bão:
A dupla de comediantes Paulo Pioli e Clayton Silva, vêm a praça na pele de dois caipiras, que são compadres, e à medida em que vão picando e enrolando fumo de corda vão comentando fatos de suas vidas, acabando sempre por incluir carlos alberto no meio deles.
Ex- gay: o comediante Otávio Mendes interpreta um ex-gay, que comenta seus perrengues com sua nova opção sexual. Mas, apesar de acreditar de fato ter se transformado num “hétero”, não percebe que vive tendo “recaídas”
Explicadinho: É uma reedição do personagem eternizado por Rony Rios, por ora com a interpretação de Marcelo de Nóbrega. trata-se de um homem extremamente metódico e prolixo, cuja maior obsessão é conhecer qualquer fato dentro dos seus “mínimos detalhes”.
Jeca Gay: A criação e interpretação Moacyr Franco é o simplório e inocente matuto, que trabalha na lavoura, e que vem contar suas dificuldades em se adequar à cidade grande ao mesmo tempo em que é explorado, sem que perceba, pelo impiedoso amigo malão.
Magela: O comediante Magela, deficiente visual, conta casos engraçados da sua vida e do que ele diz “ver’ acontecer com as pessoas.
O mano e a Mina:
O Mano, interpretado por Tuca Laranjeira, e a Mina, vivida por Renata Takahashi, são uma dupla de funk que sempre está precisando de dinheiro. Toda semana, eles querem aplicar um golpe diferente no Carlos Alberto ou tentam convencê-lo, de alguma maneira, a dar dinheiro a eles.
O saideira: Giovane Bráz interpreta um bêbado divertidíssimo, que sempre vem contar a Carlos Alberto suas aventuras boêmias.
Patrulha Maluca: a turma da Patrulha Maluca, formada por Durão, Rapadura e Bananinha, sempre diverte Carlos Alberto com suas palhaçadas. A trupe ainda tem um carro completamente louco, que até dança!
Paulinho gogo: Maurício Manfrini, o carioca malandro e suburbano, relatando suas histórias e deixando claro o eterno bom humor do carioca diante de qualquer situação.
Zé Bonitinho: Personagem criado e interpretado por Jorge Loredo, que mostra o protótipo do “homem fatal”, cheio de tiques peculiares. Zé Bonitinho é aquele pelo, sem exceção, todas as mulheres se apaixonam e se tornam capazes das maiores loucuras só para conseguirem ao menos ganhar um sorriso.
Ao conquistar todas as faixas etárias e classes sociais, A praça é nossa sempre se destacou pela diversificação em seu humor. Nesses 21 anos, foram produzidos mais de mil programas inéditos. Sem contar que já desfilaram pelo banco da praça mais de 120 artistas, entre humoristas e comediantes, que protagonizaram o respeitável número de 250 personagens.
Em todos esses anos, A praça é nossa ainda ficou conhecida por receber personalidades de áreas distintas em seus quadros, tais como o rei Pelé, o craques Zico e Raí, o polêmico Clodovil, o campeão Popó, os medalhas de ouro do vôlei Maurício, Tande, Pampa e Giovane; as musas do basquete Paula e Hortência; o então deputado federal Lula, padre Antônio Maria, Gugu Liberato, Dercy Gonçalves, os cantores Daniel, Fagner, Fábio Jr, Leonardo, Agnaldo Rayol, Zezé di Camargo e Luciano; as cantoras Kelly Key, Roberta Miranda e Gil; Celso Portiolli, os jornalistas Carlos Nascimento e Bóris Casoy; e bandas como Jota Quest, Carles Brown Jr., Falamansa, Família Lima, Fat Family, entre muitos outros.
Se eu pudesse mudar com certeza o explicadinho, pois acredito que arejaria algo bem melhor para ele. Nos demais deixaria todos, somente mudaria esse mesmo.
A praça faz sucesso mesmo mudando de horário, acredito que da ibope.