domingo, 23 de agosto de 2009

Mural virtual original


Oi professora e demais colegas minhas imagens sofreram muito cortes e poucas pintura, pois fiz no PAINT por ainda não saber usa o GIMP, foi complicado mais consegui alguma coisa.
Veja só as imagens sem o corte no formato original. Bem diferente depois que sofreram modificações, todas estão em porta retrato e algumas delas foram cortadas para que os personagens contracenassem com outros como, por exemplo, o personagem de Hebe estava sozinha, agora esta com Zé bonitinho, Paulinho Tum,Tum divide o banco não só Carlos , Mas sim com uma outra pessoa.
Canarinho fica sozinho, e perde a companhia do amigo.
Carlos Alberto Com Andréia foi separado por um ursinho carinhoso e Paulinho também esta com Carlos Alberto.
As diferença foram poucas porem muito trabalhosa para mim.
Hebe mostra que o penteados de Tevês não adiantou, pois o mesmo continua feio como sempre.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mural Virtual


Oi professora e demais colegas, esqueci de dizer que o programa de humor escolhido por mim foi à praça é nossa, o qual satiriza vários tipos de situação.
E por esta razão e que também fiz minhas modificações com as referidas imagens observe que todos os personagens sofreram alguma mudança, no centro de meu mural tem Carlos Alberto de Nóbrega três vezes e na imagem real seria uma só.
Um pouco mais embaixo ele também estava com sua esposa Andréia eu fiz um corte ele ficou apenas com o coração da mesma.
Também bem embaixo esta ele com a gostosa do Zé bonitinho, Zé por sua vez esta com o personagem de Ebe Camargo.
Veja também Canarinho sozinho e solitário, pois perdeu seu parceiro, bem e foi dessa maneira que modifiquei cada um deles.

Para fazer minha modificação de alguns personagens usei o programa paint, fiz alguns cortes e colei em outros personagens que contracenavam com outro, eu gostei do resultado ficou bem bacana vejam só três Carlos Alberto juntos, foi resultado de uma separação de personagens Canarinho e Carlos Alberto, Andréia e Carlos estão separados por um urso carinhoso, Zé bonitinho separado de sua gostosa, e fazendo pá para o personagem de Hebe Camargo.
E assim muitos outros que estão compondo esta lindo mural virtual.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A praça é nossa


A praça é nossa

Universidade Aberta do Brasil- UAB
Universidade de Brasília – UnB
Instituto de Artes- LdA
Licenciatura em Artes
Disciplina: Tecnologia Contemporânea na Escola 3
Tutor Presencial: Alcimar Gomes Aluna: Ione Geminiano Ribeiro
Atividade2 unidade1

Bem o nome do programa de humor que eu escolhi foi à praça é nossa, a qual é exibida no SBT todas as quintas feiras por volta das 9 horas da noite.
O publico destinado são pessoas maiores de 14 anos, por trata se de um programa com diversas sátiras, como por exemplo, a noiva rica, quadro criado para Andrea de Nóbrega que satiriza a mulher que é casada com um milionário e que vive essencialmente para gastar o dinheiro do marido.
A tagarela: maravilhosa Nany People passa a freqüentar a praça, mas em todas as conversas que tem com Carlos Alberto de Nóbrega não o deixa falar nada. O grande problema é que, como só ela fala, acaba levando a prosa para assuntos que invariavelmente deixam Carlos Alberto numa tremenda saia-justa.
Turma do café com bobagem
Oscar Pardini, Zé Américo, René Vanorden e Ênio Vivona, imitam e satirizam as mais diversas personalidades do mundo artístico, político, esportivo e social, procurando trazer à praça aquilo que está em mais evidência nos jornais e colunas do momento.
Cabrito tevez:
Criado por Alexandre Porpetone, Cabrito Tevez é uma sátira ao jogador Carlito Tevez. No quadro, Cabrito Tevez sempre procurar arrumar uma desculpa para voltar ao Brasil e quando a situação pesa para o seu lado procura safar-se com seu bordão “la pregunta?”
Deputado João Plenario
Criação do ator e comediante Saulo Laranjeira. É uma sátira e ao mesmo tempo uma crítica à síntese da imagem do político brasileiro. Com um discurso ininteligível, João Plenário procura explicar – com as desculpas mais esfarrapadas – todas as falhas políticas e morais que a maioria dos políticos comete.
ETA Fuminho Bão:
A dupla de comediantes Paulo Pioli e Clayton Silva, vêm a praça na pele de dois caipiras, que são compadres, e à medida em que vão picando e enrolando fumo de corda vão comentando fatos de suas vidas, acabando sempre por incluir carlos alberto no meio deles.
Ex- gay: o comediante Otávio Mendes interpreta um ex-gay, que comenta seus perrengues com sua nova opção sexual. Mas, apesar de acreditar de fato ter se transformado num “hétero”, não percebe que vive tendo “recaídas”
Explicadinho: É uma reedição do personagem eternizado por Rony Rios, por ora com a interpretação de Marcelo de Nóbrega. trata-se de um homem extremamente metódico e prolixo, cuja maior obsessão é conhecer qualquer fato dentro dos seus “mínimos detalhes”.
Jeca Gay: A criação e interpretação Moacyr Franco é o simplório e inocente matuto, que trabalha na lavoura, e que vem contar suas dificuldades em se adequar à cidade grande ao mesmo tempo em que é explorado, sem que perceba, pelo impiedoso amigo malão.
Magela: O comediante Magela, deficiente visual, conta casos engraçados da sua vida e do que ele diz “ver’ acontecer com as pessoas.
O mano e a Mina:
O Mano, interpretado por Tuca Laranjeira, e a Mina, vivida por Renata Takahashi, são uma dupla de funk que sempre está precisando de dinheiro. Toda semana, eles querem aplicar um golpe diferente no Carlos Alberto ou tentam convencê-lo, de alguma maneira, a dar dinheiro a eles.
O saideira: Giovane Bráz interpreta um bêbado divertidíssimo, que sempre vem contar a Carlos Alberto suas aventuras boêmias.
Patrulha Maluca: a turma da Patrulha Maluca, formada por Durão, Rapadura e Bananinha, sempre diverte Carlos Alberto com suas palhaçadas. A trupe ainda tem um carro completamente louco, que até dança!
Paulinho gogo: Maurício Manfrini, o carioca malandro e suburbano, relatando suas histórias e deixando claro o eterno bom humor do carioca diante de qualquer situação.
Zé Bonitinho: Personagem criado e interpretado por Jorge Loredo, que mostra o protótipo do “homem fatal”, cheio de tiques peculiares. Zé Bonitinho é aquele pelo, sem exceção, todas as mulheres se apaixonam e se tornam capazes das maiores loucuras só para conseguirem ao menos ganhar um sorriso.
Ao conquistar todas as faixas etárias e classes sociais, A praça é nossa sempre se destacou pela diversificação em seu humor. Nesses 21 anos, foram produzidos mais de mil programas inéditos. Sem contar que já desfilaram pelo banco da praça mais de 120 artistas, entre humoristas e comediantes, que protagonizaram o respeitável número de 250 personagens.
Em todos esses anos, A praça é nossa ainda ficou conhecida por receber personalidades de áreas distintas em seus quadros, tais como o rei Pelé, o craques Zico e Raí, o polêmico Clodovil, o campeão Popó, os medalhas de ouro do vôlei Maurício, Tande, Pampa e Giovane; as musas do basquete Paula e Hortência; o então deputado federal Lula, padre Antônio Maria, Gugu Liberato, Dercy Gonçalves, os cantores Daniel, Fagner, Fábio Jr, Leonardo, Agnaldo Rayol, Zezé di Camargo e Luciano; as cantoras Kelly Key, Roberta Miranda e Gil; Celso Portiolli, os jornalistas Carlos Nascimento e Bóris Casoy; e bandas como Jota Quest, Carles Brown Jr., Falamansa, Família Lima, Fat Family, entre muitos outros.
Se eu pudesse mudar com certeza o explicadinho, pois acredito que arejaria algo bem melhor para ele. Nos demais deixaria todos, somente mudaria esse mesmo.
A praça faz sucesso mesmo mudando de horário, acredito que da ibope.

O poder da Mídia

Universidade Aberta do Brasil - UAB
Universidade de Brasília - UnB
Instituto de Artes - IdA
Licenciatura em Artes
Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 3
Professor: Ludmila
Tutor: Presencial: Alcimar Gomes
Aluno: Ione Geminiano Ribeiro

Após assistir o filme o quarto poder, e fazer uma pesquisa mais detalhada pudera observar que o poder da mídia é grandioso e muitas vezes assustador. Por isso que o tema central do filme trata se do poder da imprensa.
A historia começa quando um repórter Max Brackett vivido por Dustim Hoffmam em um dia comum de trabalho cobria uma matéria em um museu sobre a falta de pagamento dos funcionários, quando surge um ex- funcionário Sam Baily vivido por John Travolta invadiu o lugar pedindo seu emprego de volta.
Não sendo atendido o funcionário resolveu rende a diretora do referido local, de repente o local fica cheio de criança e tudo começa a si complica, a historia toma rumo diferente, sem fere ocidentalmente com sua arma um colega de tempos de trabalhos.
O reporte que esta no banheiro consegue passa todas as informações para uma estagiaria que esta em um carro perto do lugar fora do estabelecimento, o reporte passava todas as informações de forma alterada, pois o funcionário passou de vitima a réu.
Vendo que seu caso não tinha solução, resolve fazer de todos refém inclusive o reporte. Que passou ser sua porta voz fora do lugar, em pouco tempo um pedido de emprego e um tiro acidental se propagam de forma geométrica, atraindo atenção de todo o país.
O reporte convence ao segurança que de uma entrevista exclusiva e promete em troca comover a opinião publica com uma triste historia do guarda desempregado. E a sua chance de se projetar e volta para Nova York, mas nem tudo sai como planejado.
Os fatos são manipulados pela imprensa e tudo sai do controle, pois apenas salários e índices de audiência contam e a verdade não é tão importante assim.
O reporte se aproveitando se do fato engrandecem todo seu relatório, ou seja, “vendendo o seu peixe” para um espectador sedento por noticia trágicas. Hoffmam segue arisca em busca de poder e fama.
Como podemos perceber o intuito do filme é mostra o poder da imprensa, a falta de ética da imprensa sensacionalista que aproveita dos dramas humanos, contando os fatos de maneira exagerada possível.
No meu ver o reporte não teve ética no seu trabalho, pois manipulou a inocência de um ser humano para conseguir da a volta por cima, não pensou no que poderia rende para a outra pessoa envolvida.
Quanto o documentário acredito que existi uma ligação muito próxima, pois tanto o filme quanto o documentário fala da mídia do poder daqueles que governa a imprensa, e com a globo não é diferente, embora muitas noticia seja passada de forma manipulada pelos que quere subir de posição.
A globo enfeitar muito as noticia que muitas vezes é passada de forma incorreta, visando assim um maior ibope.
A imprensa tem um poder de manipulação muito grande e com isso o fundador da globo com seu olhar critico e com seu poder de sedução conquistava todos a seu favor, seu poder de manipulação permanecem ate hoje e é por essa razão que o ibope é sempre o maior.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

imagens da resenha























resenha

Universidade Aberta do Brasil-UAB
Universidade de Brasília- UnB
Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Tecnologia Conteporaneas na Escola 3
Tutor Presencial: Alcima Gomes
Aluno: Ione Geminiano Ribeiro
Atividade1 Unidade1

Após assistir o filme o quarto poder, e fazer uma pesquisa mais detalhada puderam observar que o poder da mídia é grandioso e muitas vezes assustador. Por isso que o tema central do filme trata se do poder da imprensa.
A historia começa quando um repórter Max Brackett vivido por Dustim Hoffmam em um dia comum de trabalho cobria uma matéria em um museu sobre a falta de pagamento dos funcionários, quando surge um ex- funcionário Sam Baily vivido por John Travolta invadiu o lugar pedindo seu emprego de volta.
Não sendo atendido o funcionário resolveu rende a diretora do referido local, de repente o local fica cheio de criança e tudo começa a si complica, a historia toma rumo diferente, sem fere ocidentalmente com sua arma um colega de tempos de trabalhos.
O reporte que esta no banheiro consegue passa todas as informações para uma estagiaria que esta em um carro perto do lugar fora do estabelecimento, o reporte passava todas as informações de forma alterada, pois o funcionário passou de vitima a réu.
Vendo que seu caso não tinha solução, resolve fazer de todos refém inclusive o reporte. Que passou ser sua porta voz fora do lugar, em pouco tempo um pedido de emprego e um tiro acidental se propagam de forma geométrica, atraindo atenção de todo o país.
O reporte convence ao segurança que de uma entrevista exclusiva e promete em troca comover a opinião publica com uma triste historia do guarda desempregado. E a sua chance de se projetar e volta para Nova York, mas nem tudo sai como planejado.
Os fatos são manipulados pela imprensa e tudo sai do controle, pois apenas salários e índices de audiência contam e a verdade não é tão importante assim.
O reporte se aproveitando se do fato engrandecem todo seu relatório, ou seja, “vendendo o seu peixe” para um espectador sedento por noticia trágicas. Hoffmam segue arisca em busca de poder e fama.
Como podemos perceber o intuito do filme é mostra o poder da imprensa, a falta de ética da imprensa sensacionalista que aproveita dos dramas humanos, contando os fatos de maneira exagerada possível.
No meu ver o reporte não teve ética no seu trabalho, pois manipulou a inocência de um ser humano para conseguir da a volta por cima, não pensou no que poderia rende para a outra pessoa envolvida.
Quanto o documentário acredito que existi uma ligação muito próxima, pois tanto o filme quanto o documentário fala da mídia do poder daqueles que governa a imprensa, e com a globo não é diferente, embora muitas noticia seja passada de forma manipulada pelos que quere subir de posição.
A globo enfeitar muito as noticia que muitas vezes é passada de forma incorreta, visando assim um maior ibope.
A imprensa tem um poder de manipulação muito grande e com isso o fundador da globo com seu olhar critico e com seu poder de sedução conquistava todos a seu favor, seu poder de manipulação permanecem ate hoje e é por essa razão que o ibope é sempre o maior.
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